O kit do médico, que morreu na última quarta-feira (2), era composto por substâncias sem comprovação científica no combate ao coronavírus, porém divulgadas exaustivamente pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), como hidroxicloroquina, azitromicina e invermectina
Também compunham o kit AAs, zinco e ibuprofeno. O médico tinha histórico de diabetes, sobrepeso e pressão alta, agravando seu estado de saúde.
A prefeita de Sinop, Rosana Martinelli, lamentou a morte de Guido Céspedes em suas redes sociais.
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“Um servidor dedicado, corajoso que fez muito por todos nós. Na linha de frente, assinou o protocolo do Kit Covid e deu o seu melhor ao nosso município. Neste momento de dor, me solidarizo com a família e deixo aqui um abraço apertado”, escreveu.