Declarado bolsonarista, o agente penal Jorge Guaranho vai a júri popular no dia 4 de abril. O julgamento era para ter acontecido em dezembro do ano passado, mas defesa de Guaranho conseguiu o adiamento.
O crime foi cometido em julho de 2022. Na ocasião, o guarda municipal Marcelo Arruda comemorava o aniversário de 50 anos com amigos e familiares quando foi baleado por Guaranho, que é policial penal.
O autor do crime invadiu o local da festa porque descobriu que o tema da celebração era o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já que a vítima atuava como tesoureiro do partido na cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná.
Atualmente, o bolsonarista está preso no complexo médico-penal de Pinhais, região metropolitana de Curitiba (RMC), onde aguarda julgamento. Ele é réu por homicídio doloso duplamente qualificado por motivo fútil, após denúncia do Ministério Público do Paraná (MPPR) à Justiça.