O mercado de trabalho brasileiro segue em ritmo acelerado, com a criação de 2,2 milhões de empregos com carteira assinada em apenas 15 meses. Esse cenário positivo se consolidou em março, com a geração de 244.315 novas vagas formais, o segundo melhor resultado da série histórica desde 2002.
O recorde não para por aí! O país atingiu o maior número de pessoas trabalhando com carteira assinada: 46,23 milhões de brasileiros. Esse marco histórico demonstra a pujança da economia e a retomada da confiança no mercado de trabalho.
Destaques por Região e Setor:
- Regiões: O Sudeste se destaca com a criação de 148.304 novos postos, seguido pelo Sul (42.240), Centro-Oeste (28.047), Nordeste (16.037) e Norte (9.670).
- Setores: O setor de serviços lidera com 419.286 vagas, impulsionado pelas atividades de administração pública, saúde e educação (179.470) e informação, comunicação e serviços financeiros (143.050). A indústria (155.461) se destaca pela fabricação de veículos (13.605) e alimentos (13.540). A construção civil (109.911) teve alta na construção de edifícios (45.630) e obras de infraestrutura (27.286). A agropecuária (19.278) se beneficiou do cultivo de maçã (6.122) e soja (5.181). O comércio, em recuperação, gerou 15.091 vagas em março.
Oportunidades em Todo o País:
Dos 27 estados brasileiros, 25 registraram crescimento na geração de empregos em março. Cinco estados se destacaram com mais de 15 mil novas vagas: São Paulo (76.941), Minas Gerais (40.796), Rio de Janeiro (24.466), Paraná (17.858) e Goiás (15.742). No primeiro trimestre, São Paulo lidera com 213.503 novas vagas, seguido por Minas Gerais (88.359) e Paraná (69.618).
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O saldo positivo se estende a todos os grupos: mulheres (124.483) e homens (119.832), pessoas com deficiência (558 vagas), pardos (220.547), brancos (138.032) e pretos (44.491).
O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, destaca o cenário positivo e as medidas do governo para impulsionar a retomada da economia, como a valorização do salário mínimo, a isenção do Imposto de Renda para até dois salários mínimos e investimentos em infraestrutura.
Os números robustos do mercado de trabalho demonstram a confiança no futuro do país e nas medidas do governo para impulsionar o crescimento e a geração de empregos.